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Guia sobre Saúde Bucal

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O documento reforça a importância de manter hábitos saudáveis e traz recomendações para grávidas, bebês e crianças

Você já parou para pensar que os cuidados com a saúde bucal dos bebês começa na gravidez? Com o objetivo de chamar a atenção para o tema foi criado um guia que no nosso país, foi revisado pela Sociedade Brasileira de Pediatria. 

Dividido em três partes, o documento começa abordando a importância de manter hábitos saudáveis durante os nove meses. Entre as medidas aconselhadas estão investir em uma boa alimentação, ficar de olho na escovação, visitar o dentista no pré-natal e tratar as doenças que podem surgir – como erosão dentária e inflamações na gengiva.

O arquivo também fala sobre a prevenção dos bebês. A amamentação desempenha um papel fundamental: é por meio desse exercício de sucção que os pequenos estimulam os músculos da face, promovendo a respiração nasal e ajudando no desenvolvimento da fala. O guia não recomenda mamadeira, mas deixa claro que, caso os pais tenham que utilizá-la, devem conversar com os profissionais sobre os modelos menos nocivos.

 

A pasta ainda explica que quando os primeiros dentinhos surgirem chegou a hora de escová-los e também de agendar um horário com o odontopediatra. Mais uma vez, a alimentação saudável é ressaltada, pois oferecer alimentos nutritivos – seguindo as recomendações do médico – só traz benefícios. Na hora de higienizar a boca, os consultores afirmam que é importante escolher o creme dental com flúor e que o hábito deve ser mantido ao acordar, adormecer e depois das refeições.

O guia comenta sobre os problemas que a má higienização pode causar – como cáries e gengivites -, e reforça a importância de evitar ao máximo que as crianças sofram traumas. Caso acidentes aconteçam, elas devem ser levadas para o hospital ou consultório odontológico. Na hora da troca dos dentes de leite para os permanentes, também é preciso ficar atento. Os cuidadores devem escová-los até que os filhos completem 7 anos e, até 10 anos, os pequenos devem ser supervisionados.

Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria 

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